#options(xtable.comment = FALSE) knitr::opts_chunk$set(echo = F, message = F, comment = F, warning = F, fig.height = 5, fig.width = 9) options(OutDec = ',') #options(knitr.table.format = 'markdown')
library(tidyverse) library(abjTemplates)
Para que o seu bookdown
funcione tanto na web quanto no pdf, você deve evitar usar marcadores que dependem do contexto.
Para fazer citações você deve usar [@Weinstein1997] ou @Weinstein1997. Isso também funciona pra pacotes [@R-base] ou @R-base. Para criar uma figura, é preferível que você use o print
padrão do knitr
. A label do gráfico será fig:label-do-chunk
. Você pode citar fazendo \@ref(fig:label-do-chunk).
qplot(1:10, 1:10) + labs(x = "Esse é o texto do x.", y = "Esse é o texto do y.")
Se você precisar importar uma imagem de fora do R, é melhor que você faça ![]()
, a despeito do que diz o Yihui.
{#fig:logo}
Se você estiver com muita vontade de seguir os ensinamentos do mestre, você pode usa o knitr::include_graphics
, mas vai precisar setar dpi = NA
.
knitr::include_graphics('imgs/logo_abj.png', dpi = NA)
Essa forma tem três vantagens:
fig.height
e o fig.width
.html
.O problema é que esse jeito não é o natural do pandoc
.
De toda forma, não é uma boa criar imagens que vieram dentro de pastas. Você terá problemas com o path
dos arquivos. Ao invés de simplesmente copiar as pastas, você precisa fazer isso manualmente.
Outro tipo de referência interessante é a referência a subseções. Você pode usar [essa sintaxe][objetivos] pra ir pra seção de objetivos. Você também pode usar \@ref(objetivos).
Por fim, pra inserir tabelas, não use nada. O abjTemplates
faz tudo por você. As captions, inclusive, agora podem ser adicionadas no cabeçalho do chunk
. O abjTemplates
sabe o que fazer dependendo do output
.
mtcars %>% head(5)
Add the following code to your website.
For more information on customizing the embed code, read Embedding Snippets.