knitr::opts_chunk$set(collapse = T, comment = "#>") knitr::opts_chunk$set(fig.width=7, fig.height=5) options(tibble.print_min = 6L, tibble.print_max = 6L) library(forestmangr)
Primeiro carregamos o pacote e os dados:
library(forestmangr) data(exfm1) data(exfm2) data(exfm3) data(exfm4) data(exfm5) dados_acs_piloto <- exfm3 dados_acs_def <- exfm4 dados_ace_piloto <- exfm1 dados_ace_def <- exfm2 dados_as <- exfm5
O objetivo deste exemplo é realizar uma amostragem casual simples de uma área, de 46,8 ha com um erro de 20%. Foram lançadas 10 parcelas de 3000 m² para um inventário piloto. Os dados são o seguinte:
dados_acs_piloto
Agora, rodamos o inventário piloto considerando um erro de 20% e a população como finita com a função sprs
. Lembrando que os valores de área da parcela devem ser inseridos em metros quadrados, e os valores de área total devem ser inseridos em hectare:
sprs(dados_acs_piloto, "VWB", 3000, 46.8,error = 20, pop = "fin")
Com esses resultados, percebe-se que para atingirmos o erro desejado, precisaremos de mais 15 amostras. Após uma nova amostragem, os novos dados são os seguintes:
dados_acs_def
Agora o inventário definitivo será realizado, com 20% de erro e considerando uma população finita:
sprs(dados_acs_def, "VWB", 3000, 46.8, error = 20, pop = "fin")
O erro foi atingido.
Os valores de área podem ser inseridos também como colunas:
sprs(dados_acs_def, "VWB", "PLOT_AREA", "TOTAL_AREA", error = 20, pop = "fin")
Também é possível realizar vários inventários casuais simples. Para demonstrar isso vamos utilizar o dado de exemplo para inventário estratificado, porém, vamos utilizar as estatísticas de acs. Utilizamos a função sprs
, e indicamos a variável de grupo no argumento .groups
. Neste caso, como temos várias áreas, a área total deve ser informada como uma coluna:
sprs(dados_ace_def, "VWB", "PLOT_AREA", "STRATA_AREA", .groups = "STRATA" ,error = 20, pop = "fin")
O objetivo deste exemplo é realizar uma amostragem casual sistemática de uma área, com um erro de 5%. A área foi dividida em 3 estratos: 1 com 14,4 ha e 7 parcelas, um com 16,4 ha e 8 parcelas, e outro com 14,2 ha e 7 parcelas. As parcelas tem uma área de 1000 m². Ao total foram 22 parcelas para o inventário piloto. Os dados são o seguinte:
dados_ace_piloto
Agora realizamos o inventário com um um erro almejado de 5%, considerando a população como finita utilizando a função strs
. Os valores de área podem ser inseridos como números, ou como variáveis. No caso da área dos estratos, um vetor numérico pode ser utilizado. A área da parcela deve ser inserida em metros quadrados, e a área dos estratos em hectares:
strs(dados_ace_piloto, "VWB", 3000, c(14.4, 16.4, 14.2), strata = "STRATA", error = 5, pop = "fin")
Analisando a tabela 1, vemos que para atingir o erro de 5%, precisaremos amostrar mais 24 parcelas. 4 no estrato 1, 8 no estrato 2, e 12 no estrato 3.
Com as parcelas lançadas, os dados para o inventário definitivo são esses:
dados_ace_def
Agora, realizamos o inventário novamente, dessa vez para os dados definitivos. Consideramos novamente um erro de 5% e a população como finita:
strs(dados_ace_def, "VWB", "PLOT_AREA", "STRATA_AREA", strata = "STRATA", error = 5, pop = "fin")
O erro desejado foi atingido.
Agora iremos amostrar uma área de 18 hectares em que 18 parcelas de 200 metros quadrados foram lançadas sistematicamente:
dados_as
Primeiro, vamos ver qual seria o erro atingido, pelo método da amostragem casual simples:
sprs(dados_as, "VWB", 200, 18)
O erro obtido foi de 22,2%. Agora iremos calcular o erro utilizando o método das diferenças sucessivas com a função ss_diffs
. Lembrando que os dados devem ser inseridos na ordem de medição, valores de área da parcela devem ser inseridos em metros quadrados, e valores de área total, em hectares.
ss_diffs(dados_as, "VWB", 200, 18)
O erro obtido foi de 4,2%. Houve uma redução significativa no erro.
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